Categoria: Jejum de Daniel

A História de Gideão – Parte 16 – A batalha se aproxima

A batalha se aproxima: (Juízes 7.19-22) 

À meia-noite, Gideão se aproxima com cem homens enquanto os outros duzentos, divididos em outras duas companhias de cem, aguardam o sinal. Quando Gideão toca as trombetas e quebra os cântaros, todos os outros fazem o mesmo. Eles gritam e todo o exército inimigo começa a correr e foge.

Subitamente, todos os medos dos midianitas se materializam diante deles e eles não veem Gideão e os trezentos, eles veem só o que o medo deles lhes permite ver: o grande exército daquele herói invencível que desafiou baal e foi incumbido por Deus de dar vitória a Israel.

A certeza da derrota dentro deles era tanta que o resultado não poderia ser diferente. E aqui se destaca a disparidade entre o espírito novo de Gideão, destemido e, por isso, capaz de tomar as decisões certas, e o espírito dos midianitas, apavorado e escolhendo errado. É uma amostra do desastre que aconteceria se Deus não tivesse tirado os tímidos e medrosos do meio do exército de Israel.

Continua amanhã…

Não perca!

Vanessa Lampert

Originalmente postado em: A história de Gideão – parte 16.

Leia também: 

– A história de Gideão – parte 1

– A história de Gideão – parte 2

– A história de Gideão – parte 3

– A história de Gideão – parte 4

– A história de Gideão – parte 5

– A história de Gideão – parte 6

– A história de Gideão – parte 7 

– A história de Gideão – parte 8 

– A história de Gideão – parte 9

– A história de Gideão – parte 10

– A história de Gideão – parte 11

– A história de Gideão – parte 12 

– A história de Gideão – parte 13 

– A história de Gideão – parte 14 

– A história de Gideão – parte 15 

 

 

A História de Gideão – Parte 15 – A estratégia da trombeta e dos jarros de barro

A estratégia da trombeta e dos jarros de barro: (Juízes 7.15-18)

Agora sem nem sombra do medo que o tentava até então, Gideão anuncia aos trezentos que chegou a hora. Ele já tem a estratégia, certamente dada pelo próprio Espírito Santo, porque agora que não há mais o medo, o Espírito de Deus tem liberdade para agir dentro dele e por meio dele.

Entrega ao povo as trombetas (buzinas, na ACF) e os jarros com tochas. Incrivelmente, ele agora pede ao povo que olhe PARA ELE. Ou seja, assume sua posição de representante de Deus ali. Diz aos trezentos para fazerem o que ele fizer. E, lado a lado com Deus, assume a frente da batalha: “espada do Senhor e de Gideão”.  Já não tem mais nada a ver com o homem que ele tinha sido até momentos atrás.

Não aparece mais Deus falando com Gideão e, mesmo assim, Gideão sabe o que fazer. Porque o Espírito de Deus agora tem conexão direta com os pensamentos de Gideão. O Espírito de Deus e o espírito de Gideão são um só. Não há mais divisão entre os dois, não se sabe onde termina um e começa o outro. O espírito de Gideão não bloqueia mais o de Deus, o Espírito Santo flui livremente por meio dele. É o que Deus espera daquele que recebe o Seu Espírito.

Continua amanhã…

Não perca!

Vanessa Lampert

Originalmente postado em: A história de Gideão – parte 15.

Leia também: 

– A história de Gideão – parte 1

– A história de Gideão – parte 2

– A história de Gideão – parte 3

– A história de Gideão – parte 4

– A história de Gideão – parte 5

– A história de Gideão – parte 6

– A história de Gideão – parte 7 

– A história de Gideão – parte 8 

– A história de Gideão – parte 9

– A história de Gideão – parte 10

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– A história de Gideão – parte 12 

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