A História de Gideão – Parte 13 – Deus ordena o ataque

Deus ordena o ataque: (Juízes 7.9-11a)

Deus manda Gideão atacar o acampamento midianita. E diz que, se ele ainda teme descer, pode ir lá espionar e ter certeza. E Gideão desce para espiar e ouvir a conversa deles, como Deus o orientou a fazer, caso tivesse medo. Então, ele ainda tem medo.

Mais uma vez, vemos que mesmo depois de receber o Espírito Santo e de já ter vencido alguns de seus medos, Gideão ainda luta contra o medo. Isso mostra que mesmo com o Espírito Santo, o medo pode surgir, mas agora temos Deus a nos orientar a como vencer esse medo. E, se obedecermos à Palavra dEle, conseguimos vencer.

Gideão assumiu que ainda estava com medo (não o escondeu) e obedeceu à Palavra de Deus, descendo ao arraial. Novamente, chama a atenção a paciência de Deus com as limitações de Gideão. Ele teve essa paciência porque, desde o início, mesmo apavorado, Gideão obedeceu. Desta vez, não é Gideão que assume o medo e pede de Deus algum sinal. É o próprio Deus que dá a ele a possibilidade de ter seu medo mitigado.

Deus sabe tudo a nosso respeito. Conhece nossos sentimentos mais profundos e todos os nossos pensamentos. Não adianta tentar esconder alguma coisa dEle. Mas Ele está totalmente disposto a nos ajudar com o que for necessário para apoiar nossa fé e nos fazer vencer essas limitações. O Espírito Santo é nosso auxiliador em tudo que precisamos para realizar a Sua obra. Quanto amor e quanta paciência!

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A história de Gideão – Parte 12 – A escolha dos trezentos

A escolha dos trezentos: (Juízes 7.4-8) 

Deus ainda acha dez mil muito. A ideia é deixar Gideão com uma quantidade tão pequena de soldados que fique óbvio que a vitória só seria possível se fosse dada por Ele. Descem até a fonte e lá Deus dá os critérios para decidir quem será escolhido.

A prova mostra quem é corajoso e quem não é. Todo aquele que se curva diante da necessidade, é colocado de lado.

Uma atitude aparentemente não relacionada à guerra (a forma de beber água em uma fonte) mostra qual é o padrão de pensamento daqueles homens. Apenas trezentos bebem água da forma correta e se revelam corajosos. Os nove mil e setecentos que não têm consciência de seus próprios medos são mandados de volta.

O problema do medo oculto é que ele se revelaria na hora da batalha. Deus sabia que, inevitavelmente, eles dariam problema lá na frente. Essa escolha de Gideão não deve ter sido muito popular, mas aqui ele não tinha mais medo do que os outros iriam pensar.

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