À prova de cansaço: (Juízes 8.4)

“E, como Gideão veio ao Jordão, passou com os trezentos homens que com ele estavam, já cansados, mas ainda perseguindo.” Ainda que vários outros homens tenham se juntado ao exército, a essa altura da batalha só são citados Gideão e os trezentos. Provavelmente, quando veio o cansaço, os outros que chegaram depois decidiram parar.

O espírito dos trezentos era diferente. Eles, que aceitaram começar uma guerra maluca sem espadas, só com tochas, cântaros e trombetas, provaram confiar em Deus. E ao seguirem os passos de Gideão, eram um só espírito com ele.

E agora, já com as espadas dos inimigos nas mãos, eles ignoravam o cansaço físico que sentiam e seguiam perseguindo, além dos limites das suas forças, porque o que os movia era o espírito deles.

Já os outros, que ficaram para trás, eram movidos pelas circunstâncias. O que nos faz imunes ao cansaço é a força da nossa fé, da confiança de que, se Deus não mandou parar e se ainda há inimigos a perseguir e guerras a vencer, não podemos parar.

Continua amanhã…

Não perca!

Vanessa Lampert

Originalmente postado em: A história de Gideão – parte 20.

Leia também: 

– A história de Gideão – parte 1

– A história de Gideão – parte 2

– A história de Gideão – parte 3

– A história de Gideão – parte 4

– A história de Gideão – parte 5

– A história de Gideão – parte 6

– A história de Gideão – parte 7 

– A história de Gideão – parte 8 

– A história de Gideão – parte 9

– A história de Gideão – parte 10

– A história de Gideão – parte 11

– A história de Gideão – parte 12 

– A história de Gideão – parte 13 

– A história de Gideão – parte 14 

– A história de Gideão – parte 15 

– A  história de Gideão – parte 16

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