Pessoal, tenho recebido muitas mensagens perguntando sobre o Autor Desconhecido, reclamando a falta de posts novos. Eu ainda não consegui acertar a bendita senha do blog, e descobri que não faço a mínima idéia de qual foi o e-mail que usei para criar aquela conta do blogger, pois não foi o da Josephine, como eu imaginava. Existe ainda a possibilidade de alguém ter invadido aquela conta, trocado a senha e o e-mail para que eu não conseguisse mais entrar. Provavelmente o tal ladrão também sofra de Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade e Impulsividade. Roubou no impulso e depois, por falta de atenção, esqueceu completamente o feito e não voltou mais lá. Pode ser
Não imagino por que raios alguém faria isso, mas acredito que há doido para tudo neste mundo. Sendo assim, decidi copiar manualmente um a um dos posts para o site autordesconhecido.com.br, que estou construindo. Em breve voltarei à ativa na caça dos verdadeiros pais de textos órfãos que circulam na internet.
Gostaria também de pedir encarecidamente a quem tiver reportagens de jornal ou revista que falem sobre o blog autordesconhecido.blogger.com.br que me enviem por e-mail, para que eu possa fazer uma página no site sobre o que já saiu na imprensa. Pode parecer incrível, mas os jornalistas fazem reportagens citando o blog e raramente me avisam. Citam meu nome, sobrenome, colocam o endereço do Autor Desconhecido, mas nem se dão ao trabalho de me mandar um e-mail ou um comentário avisando. Geralmente eu fico sabendo beeeem depois. Eu tinha uma reportagem da Zero Hora aqui em casa, datada acho que de 2006, que citava o Autor Desconhecido, mas nem essa encontro. Só tenho as que podem ser encontradas online e as entrevistas que dei. Portanto, se alguém quiser me fazer essa gentileza, agradeço de coração.
Espero conseguir colocar o site do Autor Desconhecido no ar antes do final deste mês. Mas aviso aqui, sem falta.
Será de Fernando Pessoa?
(Aproveitando a oportunidade pergunto)
A outra
“Amamos sempre, no que temos,
O que não temos quando amamos.
O barco pára, largo os remos
E, um a outro, as mãos nos damos.
A quem dou as mãos? À Outra.
Teus beijos são de mel de boca,
São os que sempre pensei dar,
E agora a minha boca toca
A boca que eu sonhei beijar.
De quem é a boca? Da Outra…“
Fernando Pessoa
Achei bonito mas achei estranho esse tal de mel de boca e outras rimas
obrigada
Vanessa! Mesmo sem palavra alguma para falar, mande notícias. Muitas Esculturas? Poucas? Palavras ao vento? Ou talvez vc esteja tal como um um amigo meu:
“Nunca esquecerei de agradecer ao Eterno o poder de adentrar e degustar a sua onipresença fazendo silencio para melhor escutar e fechando os olhos para ver melhor. As vivencias foram muitas. Ao longo dos meus longos caminhos, muitos foram os poentes coloridos e as doces madrugadas que embeveceram, alegraram, acariciaram este velho coração que Deus fez de morada…”
Alexdav
a senha é “123mudar”.
grato
Van, fui dar um pulinho no Autor Desconhecido. Amei seu trabalho como amo todos seus textos daqui. *_*