Categoria: Vida

Não se contaminar

O texto de hoje é a respeito do capítulo 1 de Daniel. 

“E disse o rei a Aspenaz, chefe dos seus eunucos, que trouxesse alguns dos filhos de Israel, e da linhagem real e dos príncipes, jovens em quem não houvesse defeito algum, de boa aparência, e instruídos em toda a sabedoria, e doutos em ciência, e entendidos no conhecimento, e que tivessem habilidade para assistirem no palácio do rei, e que lhes ensinassem as letras e a língua dos caldeus. E o rei lhes determinou a porção diária, das iguarias do rei, e do vinho que ele bebia, e que assim fossem mantidos por três anos, para que no fim destes pudessem estar diante do rei. E entre eles se achavam, dos filhos de Judá, Daniel, Hananias, Misael e Azarias. […] 

E Daniel propôs no seu coração não se contaminar com a porção das iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto pediu ao chefe dos eunucos que lhe permitisse não se contaminar. Ora, Deus fez com que Daniel achasse graça e misericórdia diante do chefe dos eunucos.

E disse o chefe dos eunucos a Daniel: Tenho medo do meu senhor, o rei, que determinou a vossa comida e a vossa bebida; pois por que veria ele os vossos rostos mais tristes do que os dos outros jovens da vossa idade? Assim porias em perigo a minha cabeça para com o rei.

 Então disse Daniel ao despenseiro a quem o chefe dos eunucos havia constituído sobre Daniel, Hananias, Misael e Azarias: Experimenta, peço-te, os teus servos dez dias, e que se nos dêem legumes a comer, e água a beber. Então se examine diante de ti a nossa aparência, e a aparência dos jovens que comem a porção das iguarias do rei; e, conforme vires, procederás para com os teus servos. E ele consentiu isto, e os experimentou dez dias. E, ao fim dos dez dias, apareceram os seus semblantes melhores, e eles estavam mais gordos de carne do que todos os jovens que comiam das iguarias do rei. Assim o despenseiro tirou-lhes a porção das iguarias, e o vinho de que deviam beber, e lhes dava legumes.”

A primeira coisa que me chama atenção, logo no início, é que havia outros jovens hebreus ali, mas somente esses quatro tiveram fé de não se contaminar. E os quatro não se permitiram contaminar nem com o modo de pensar dos outros. Isso é um bom ensinamento para hoje. Não importa se você está com uma minoria que faz o certo, ou se você se sente sozinho em sua casa ou em seu trabalho. Ou mesmo se convive com outros cristãos que acham que “não precisa ser tão radical” ou que dá para relativizar as coisas e ser mais parecido com o mundo. Seja definido em sua fé. Mesmo que precise resistir contra tudo e contra todos para mantê-la.

“Quanto a estes quatro jovens, Deus lhes deu o conhecimento e a inteligência em todas as letras, e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda a visão e sonhos. E ao fim dos dias, em que o rei tinha falado que os trouxessem, o chefe dos eunucos os trouxe diante de Nabucodonosor. E o rei falou com eles; entre todos eles não foram achados outros tais como Daniel, Hananias, Misael e Azarias; portanto ficaram assistindo diante do rei. E em toda a matéria de sabedoria e de discernimento, sobre o que o rei lhes perguntou, os achou dez vezes mais doutos do que todos os magos astrólogos que havia em todo o seu reino.

E Daniel permaneceu até ao primeiro ano do rei Ciro.”

Ser dez vezes melhor do que todos os outros não é normal. Mas com Deus tem que ser assim. A sabedoria deles vinha do Espírito de Deus. Ficaram TRÊS ANOS comendo apenas legumes e água e, no final, estavam mais fortes e mais inteligentes do que todos os outros, não porque essa seja uma super dieta, mas por causa do que os motivou a fazer aquilo: a fidelidade a Deus. Eles não dependiam do natural. Estavam contando com o sobrenatural. Se contaminar com os manjares do rei poderia significar se acomodar, se esquecer do porquê de estarem ali. Manter o sacrifício era se manter conectado a Deus e ao fato de que Não faziam parte daquele povo. Eles estavam na Babilônia, mas se negaram a ceder para a Babilônia. E por isso Deus os honrou com o inimaginável.

Hoje vivemos na Babilônia. Em situação bem semelhante à desses rapazes. Não fazemos parte do mundo, mas estamos no mundo. Porém, precisamos entender que este não é nosso lugar. Somos ETs por aqui, e não devemos querer nos encaixar. O mundo está cheio dos “manjares” enganosos. Fazer a escolha consciente de não se contaminar com eles é o tipo de sacrifício que, depois de algum tempo, passa a ser natural. Um modo de vida do qual não abrimos mão. Não por nos acharmos melhores, mas por obediência a Deus.

“Porque povo santo és ao Senhor teu Deus; o Senhor teu Deus te escolheu, para que lhe fosses o Seu povo especial, de todos os povos que há sobre a terra.” Deuteronômio 7.6

E este convite hoje está aberto a todos aqueles que decidirem não se contaminar com os manjares deste mundo para fazer parte deste povo especial.

[Link para todos os posts das edições anteriores do Jejum de Daniel]

Jejum de Daniel, dia 11

 

PS. Teremos mensagens diárias neste blog durante esses 21 dias do Jejum de Daniel. Se os posts estão ajudando você, compartilhe o blog com seus amigos que também estão no Jejum. Muitas pessoas não estão entrando nas redes sociais e não sabem (ou não se lembram) da existência deste blog.

PS2. Se inscreva em nosso canal privado no Telegram, por onde você pode ser avisado sempre que tiver post novo aqui ou vídeo novo no canal (não desisti dos vídeos, não). Sempre aviso lá primeiro, antes das redes sociais. Segue o link: https://t.me/joinchat/Sc3ZPNTs98TL20OP

 

Apenas um treinamento

Enquanto o mundo está pegando fogo na guerra política que tem a pandemia como pretexto, eu fico observando tudo com olhos de apocalipse. E é incrível como podemos ver o treinamento para a grande tribulação, bem debaixo de nossos narizes. É só parar pra pensar.

 O mundo está assim por causa de uma catástrofe global (o vírus), e as pessoas já estão sendo treinadas a fazerem tudo o que o governo define que deve ser feito em nome da segurança e de “voltar ao normal”. E já estão treinadas a acreditarem em qualquer coisa que a mídia e a governança mundial (hoje representada pela OMS) disserem que é ciência. A ciência dogmática selecionada hoje é vista como uma espécie de divindade das verdades irrefutáveis (o que, aliás, é bem o contrário do que a ciência é, de verdade). 

Isso é apenas um treinamento. Está para acontecer uma catástrofe global muito maior. Um número enorme de pessoas (milhões? Bilhões? Não sabemos) desaparecerão, em todo o mundo, ao mesmo tempo. Todas as crianças pequenas, todos os bebês. Abdução em massa? Pegue toda essa sensação de insegurança que desestabilizou o mundo durante a pandemia de Covid e multiplique por mil. Se você acha que as pessoas estão insanas nesta pandemia, não queira ficar depois do arrebatamento para ver como será. Todo o esforço será voltado para dar uma explicação plausível para o fenômeno e garantir que isso nunca mais aconteça no mundo. 

Tudo o que vemos hoje é apenas uma sombra do que acontecerá no futuro. Só não vê quem não conhece as profecias…ou quem prefere fingir que não vê. (A propósito, vocês chegaram a ler esse texto no portal? Eu ainda não tinha lido, achei muito bom: Passaporte vacinal em microchip sob a pele: “praticidade” ou profecia se cumprindo?)

O Twitter é a sociedade do futuro (e isso não é uma coisa boa). A sociedade ainda estava normal e as pessoas no Twitter já se pareciam com o que vemos na mídia hoje. O que me leva a crer que o que vemos no Twitter hoje é um espelho da sociedade de amanhã. Lá, já é possível encontrar comentários assustadores de pessoas desejando a morte daquela minoria que se recusa a vacinar ou que ainda está insegura quanto às vacinas atuais. 

Não entrando no mérito da vacinação, minha questão é com o que tem sido usado para treinar as pessoas ao comportamento que será o padrão do período pós-arrebatamento. Verdadeiro ódio contra aqueles que rejeitarem algo que é tão benéfico à população! Já vi pessoas com raiva dos não vacinados, por acharem que a vida só não voltou ao normal ainda por causa deles. É exatamente isso que vai acontecer depois. E o “você não é obrigado, mas se não fizer, não poderá sair de casa, perderá seu emprego, não poderá fazer compras e nem receber um órgão transplantado”, que é a forma mais hipócrita, cruel e dissimulada possível de obrigar alguém a fazer alguma coisa e fingir que foi espontâneo… Exatamente o que vai acontecer depois. 

A gente sempre pensava na “marca da besta” como uma coisa ruim, negativa… Sim, ela será ruim e negativa, mas não parecerá ruim e negativa. Estamos em pleno reinado do espírito do engano, o que a Bíblia chama de “operação do erro”, então tudo o que é bom parece ruim e tudo o que é ruim vem travestido de bom. Ninguém vai entender o negacionista que se recusa a se submeter a algo tão positivo e útil quanto um implante com identificação, rastreador e sei lá mais o quê, para garantir que nunca mais nossos bebês sejam abduzidos. Todo mundo vai conhecer uma mãe que perdeu o filho, a mídia vai passar histórias tristes de famílias despedaçadas pelo desaparecimento das crianças, do pai ou da mãe… E, na busca por um bode expiatório, todo o ódio dessas pessoas vai cair sobre aqueles que não se curvarem.

Quem tem cérebro para pensar, pense.

Ainda dá tempo de seguir esse conselho milenar para estar entre os “abduzidos”:

“E olhai por vós, não aconteça que os vossos corações se carreguem de glutonaria, de embriaguez, e dos cuidados da vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia. Porque virá como um laço sobre todos os que habitam na face de toda a terra. Vigiai, pois, em todo o tempo, orando, para que sejais havidos por dignos de evitar todas estas coisas que hão de acontecer, e de estar em pé diante do Filho do homem.”

Lucas 21.34-36

 

.

PS. Se inscreva em nosso canal privado no Telegram, por onde você pode ser avisado sempre que tiver post novo aqui ou vídeo novo no canal, segue o link: https://t.me/joinchat/Sc3ZPNTs98TL20OP