Para quem chegou agora: este post faz parte de uma série de posts que escrevi para analisar o texto que a Andressa Urach publicou dizendo que saiu da Igreja Universal. É importante que você leia os outros posts da série, para entender o contexto. Clique nos links para ler, depois volte aqui: 

Clique para ler a parte 1 – O post dela completo, quem sou e por que escrevo

Clique para ler a parte 2 – Pequeno parêntese sobre o post de sexta

Clique para ler a parte 3 – Por que acho que ela nunca teve o Espírito Santo

Clique para ler a parte 4 — Passando por uma situação desafiadora? Foque na sua reação.

Clique para ler a parte 5 — Quando se perde a visão espiritual

Clique para ler a parte 6 — Se eu falasse tudo o que aconteceu comigo nesses últimos anos

Clique aqui para ler a parte 7 — Psicografando Gremlins

Como já disse, escrevo como membro da Universal (sou membro há 20 anos) e também como leitora dos livros dela, que, como tantos outros leitores, acabou se sentindo um tanto quanto “enganada” pela autora. Sou membro desde 2000 e trabalho para a Igreja (tendo passado pela Folha Universal e Unipro) desde 2011 (estou de licença desde 2018 para tratar de um problema de saúde), então estou falando de algo que conheço bem. Não é minha intenção falar mal da Andressa, mas analisar sua atitude (por meio do texto) de modo racional e à luz da Verdade.

Terminei o post anterior dizendo que devemos avaliar se estamos na fé. E “estar na fé” não significa fazer rituais religiosos. Não significa orar ajoelhado pela manhã, não significa fazer jejum uma vez por semana, não significa ir à igreja todos os dias, dar ofertas, ser dizimista ou fazer votos. Essas são práticas da fé — e são importantes —, mas fazer as práticas da fé sem viver a fé tira completamente o sentido dessas práticas, fazendo com que elas se tornem apenas rituais religiosos vazios. 

 Estar na fé é obedecer à Palavra de Deus desde os pequenos detalhes. Não nutrir sentimentos de mágoa, de raiva ou de desprezo contra uma pessoa, sendo que a Palavra de Deus nos orienta a amar até os nossos inimigos. Não deixar de fazer o bem pelos outros, sendo que a Palavra de Deus nos orienta a fazer o bem a quem merece, estando em nossas mãos o poder fazê-lo. E, mais adiante, amplia isso, dizendo para não nos cansarmos de fazer o bem (independentemente da pessoa merecer ou não). Estar na fé é fazer aos outros o que gostaríamos que fizessem a nós, porque é o que está escrito que devemos fazer. Estar na fé é se colocar totalmente no Altar para que Deus transforme você de dentro para fora.

 Estar na fé é pautar nossas opiniões, atitudes, reações e pensamentos nos princípios da Palavra de Deus, não no que a gente acha, não no que os “especialistas” humanos dizem, não no que as músicas falam, não no que as séries e novelas ensinam, não no que os Youtubers e influencers acreditam. O mundo é o que a Palavra de Deus diz que ele é. A verdade é o que a Palavra de Deus ensina.

Se estou na fé, faço a leitura do mundo através dos olhos da Palavra de Deus, e jamais o contrário. Meu ponto de partida é a Palavra de Deus, porque ela é a Verdade e o mundo é mentira. O mundo está mergulhado no espírito do engano, em plena operação do erro. Nada do que vem dele merece crédito. 

É por isso que é importante o tripé: conhecer a Palavra de Deus, buscar o Espírito Santo e usar a inteligência. Mas a inteligência deve se desenvolver no entendimento da Palavra de Deus. Não o mero conhecimento da Palavra, mas o entendimento, que só vem pelo Espírito. (É possível entender a Palavra de Deus sem o Espírito Santo? Em parte, sim. Mas só se houver o temor, a consciência de receber a Palavra como Verdade. Se ficar querendo harmonizá-la com o entendimento que o mundo tem das coisas, não vai entender nada nunca.)

 A Palavra de Deus deve moldar nossa ética, nossos princípios e nossos valores. Ela é que guia o que nos é importante, o que devemos falar, pensar, como devemos lidar com os outros e com nós mesmos. Muito além de costumes e hábitos, devemos permitir que a Palavra de Deus mude a nossa essência. Aquilo que temos de mais profundo em nós e que nos define. A Palavra de Deus molda a nossa identidade. Entenda isso.

 O mundo hoje quer que você molde sua identidade a partir das suas características físicas. Ele quer te convencer de que, se a pele do seu corpo é negra, essa é a sua identidade e você precisaria construir toda a sua vida e interpretar o mundo através do conjunto de características que o mundo atribui a quem tem o tom da sua pele. Como se você fosse o seu corpo. Ele quer te convencer de que, se o seu corpo é do sexo feminino, essa é a sua identidade e você precisa moldar a sua vida e interpretar o mundo através do conjunto de características que o mundo atribui a quem tem o mesmo sexo que você. E assim por diante. Por isso tantos movimentos identitários para tentar fazer as pessoas se sentirem parte de alguma coisa e preencher aquele vazio proverbial. 

Você não é o seu corpo. Você é uma alma que tem um corpo, mas a sua identidade não é ser branco, ser negro, ser homem, mulher, gordo, magro, homo, hétero, trans, ou qualquer outra coisa assim. Quando você entra no Reino de Deus, sua identidade é Filho de Deus. É isso que você precisa se tornar, é esse alienígena que você vai ser neste mundo.

E talvez por causa desse hábito do mundo de definir as pessoas pela aparência e por características físicas, algumas pessoas acabam transferindo isso para a Igreja e acreditando que é suficiente a mera mudança de hábitos (se prostituía e hoje não se prostitui mais; ia a baladas e hoje não vai mais; bebia e hoje não bebe mais; fumava e hoje não fuma mais; usava drogas e hoje não usa mais; frequentava outras religiões e hoje não frequenta mais), a mudança de linguagem (falava palavrão e hoje não fala mais; aprendeu jargões da igreja e palavras da Bíblia), a mudança de ambiente (frequentava baladas e hoje frequenta a igreja) e a mudança de aparência (andava pelada, hoje usa saia até os joelhos; usava decote, hoje não usa mais; usava megahair, hoje o cabelo está curto e escuro; usava maquiagem extravagante, hoje usa maquiagem discreta). Nada disso caracteriza mudança de vida, pessoal. Essas mudanças externas costumam acompanhar a mudança interior, mas não necessariamente quem muda por fora mudou por dentro. Pelo contrário, geralmente a pessoa muda primeiro por dentro, para depois a mudança por fora acontecer, gradualmente.

A Andressa ficou tão impressionada com a experiência de quase morte, que se apressou a fazer todas as mudanças que conseguia fazer na força do braço. E a gente acreditou, porque parecia mesmo alguém que tomou tanto nojo do mundo que queria que sua imagem mostrasse o contrário do que mostrava no passado (isso é possível, e a mudança pode ser rápida se a decisão for imediata). Acho que é meio natural que a mulher queira mostrar no exterior a mudança que está sentindo no interior. Então, essas são coisas que a gente consegue analisar agora, retroativamente, à luz das bobagens que ela vem dizendo desde que saiu, mas que não tinha como perceber antes, porque não tínhamos como conhecer o coração dela. 

O ponto principal disso tudo é entender que a mudança é interna. A mudança externa é consequência da interna. Se você andar na fé, no entendimento e na obediência à Palavra de Deus, não vai correr o risco de cair no erro da Andressa e de tantos outros. 

Vamos a mais um trecho do post dela:

“A questão em pauta é… amo a igreja, mas não consigo mais ir na igreja, peguei ranço, pois falam que uma vez afastado ficamos 7 vezes piores do que quando chegamos.

Então não quero ficar ouvindo isso!”

 Confuso isso. Essa frase dela está toda errada. Ama a igreja, mas não vai mais porque não quer ouvir que quem se afasta fica 7 vezes pior. Então não se afasta, ué! Se o motivo de se afastar é não querer ouvir que quem se afasta fica pior, subentende-se que a pessoa não estava afastada quando decidiu isso (afinal de contas, esse foi o motivo de ela se afastar). Decidiu se afastar para não ser julgada por se afastar?

Se ela está falando mal da Universal, que igreja é essa que ela diz que ama? A verdade é que depois que a pessoa sai, a lógica não se aplica mais. Toda a argumentação é baseada em sentimento. Ama a igreja, mas fala mal dela. Ama a igreja, mas não quer mais ir porque não quer ouvir que depois que se afasta a pessoa fica 7 vezes pior? Não quer ir à igreja para não ouvir a verdade? Está escrito que se o espírito imundo que saiu da pessoa tenta voltar e encontra a pessoa vazia (isto é, sem o Espírito Santo), ele traz consigo mais sete e o estado dessa pessoa se torna pior do que o primeiro. E isso não é invenção de algum pastor, quem disse isso foi Jesus: 

“Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares secos, buscando repouso; e, não o achando, diz: Tornarei para minha casa, de onde saí.

E, chegando, acha-a varrida e adornada. Então vai, e leva consigo outros sete espíritos piores do que ele e, entrando, habitam ali; e o último estado desse homem é pior do que o primeiro.”

Lucas 11.24-26

Não está escrito que a pessoa fica sete vezes pior, está escrito que o último estado dessa pessoa é pior do que o primeiro. Dá a entender que a pessoa fica bem mais do que sete vezes pior, porque cada demônio que saiu leva consigo outros sete demônios piores do que ele. Se são piores, o efeito de um  desses demônios na vida da pessoa é bem pior do que o efeito do demônio original. Pode ficar setenta vezes pior, vai saber! E se alguém não gosta de saber disso, reclame com Jesus. 

Eu já disse, mas gostaria de reforçar: o problema da Andressa não foi ela ter saído da Igreja, pura e simplesmente (sair da igreja é só um sintoma do problema). Nem foi ela ter deixado de frequentar (isso também é sintoma do problema). O problema é ter se afastado de Deus (isso fica claro por tudo o que já analisamos nesses posts), ter substituído a fé pela religiosidade.  

E, acho que também já disse, mas repito: a responsabilidade por a Andressa ter seguido o caminho da religiosidade que a levou a cair é 100% dela. A Igreja Universal não ensina isso. Religiosidade é o caminho fácil. É uma porta larga que se finge de estreita. É achar que jejum, oração, votos, frequência na igreja, esmalte claro e saia midi substituem uma vida de obediência e sacrifício dos seus impulsos e pensamentos que te afastam de Deus. Jejum, oração, votos e frequência na igreja são essenciais, mas devem vir como complemento de uma vida de obediência. Vamos analisar esta passagem do primeiro capítulo de Isaías, versículos de 11 a 20: 

 “De que Me serve a Mim a multidão de vossos sacrifícios, diz o Senhor? Já estou farto dos holocaustos de carneiros, e da gordura de animais cevados; nem me agrado de sangue de bezerros, nem de cordeiros, nem de bodes.”

Se você ler essa parte sem o contexto, vai achar que Deus estava dizendo que não gostava de sacrifícios e holocaustos. Porém, essas eram práticas que Ele mesmo havia instituído e, naquela época, algumas delas eram necessárias até mesmo para perdão de pecados. Existiam vários tipos de sacrifícios e todos foram instituídos por Deus. Por que, então, ele está perguntando para que eles servem e dizendo que não se agrada? Porque essas práticas sem uma vida de obediência perdiam completamente seu significado espiritual.   

“Quando vindes para comparecer perante Mim, quem requereu o só pisardes os Meus átrios?”

 Mesma coisa: Ele não está dizendo para não irmos à igreja. Ele está perguntando quem que te mandou só ir à igreja. Quem disse para você que basta frequentar a igreja? 

“Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para Mim abominação, e as luas novas, e os sábados, e a convocação das congregações; não posso suportar iniquidade associada ao ajuntamento solene.”

Ele não está dizendo para não continuarmos a levar ofertas, mas sim para não continuarmos a levar OFERTAS VÃS. Ou seja, viver em iniquidade e achar que pode comprar a aprovação de Deus com ofertas. Não funciona assim. Isso, aliás, eu aprendi na Igreja Universal. Não adianta dar oferta e não SER a oferta. Deus está falando contra a falsidade dos religiosos, que iam até o Templo para serem vistos pelos outros, para manterem uma aparência, mas o coração deles não era puro e sincero diante de Deus.

 E esse conceito de ser a oferta é muito mais profundo do que a gente imagina. É todo o seu ser, toda a sua vida, todos os seus pensamentos e sentimentos estarem entregues no Altar. E isso você não vê no relato da Andressa. Ainda que ela DIGA que tinha entregado tudo, você percebe nos trechos que eu já coloquei aqui o quanto da vontade dela, dos impulsos dela e das opiniões dela estavam no comando. 

“As vossas luas novas, e as vossas solenidades, a Minha alma as odeia; já Me são pesadas; já estou cansado de as sofrer.”

De novo, as festas da lua nova e as solenidades que Deus menciona aqui são as que Ele mesmo havia instituído, mas associadas a iniquidade, elas se tornavam um peso e um sofrimento para Ele. Deus abomina religiosidade (que é com eu chamo o farisaísmo de ter práticas religiosas mecânicas e viver a vida à sua maneira), porque a religiosidade não faz sentido. 

Deus quer um relacionamento conosco e é para nos levar a esse relacionamento e nos ajudar a mantê-lo que existem as práticas da fé. Quando eu devolvo o meu dízimo, os primeiros 10% de tudo o que chega às minhas mãos, eu estou, com essa atitude, colocando Deus em primeiro lugar naquilo que é mais importante para qualquer pessoa: o sustento que lhe permite a sobrevivência. Estou reconhecendo que meu sustento vem dEle e que minha sobrevivência depende dEle.

 Quando abro mão de uma refeição para jejuar, estou mostrando à minha carne que ela não manda em mim, e estou dizendo para Deus que quero negar minha vontade mais básica para me aproximar dEle e fortalecer minha fé. Quando oro pela manhã, estou reconhecendo que só acordei respirando por causa dEle, e mostro que quero que Ele esteja na direção do meu dia. Quando faço, na Fogueira Santa ou fora dela, uma oferta de sacrifício (alguma coisa que, em oração, eu pergunto o que Ele quer que eu entregue. E surge dentro de mim uma convicção do que é), isso simboliza que estou, de fato, entregando a minha vida, o meu tudo, fazendo a vontade dEle acima da minha.

Quando deixo todas as minhas atividades e vou à Igreja, mostro para Deus que Ele é mais importante do que qualquer coisa que eu tenha a fazer. Quando dou a Ele minha atenção voluntária e consciente em um lugar especialmente separado para buscar Sua presença e ouvir Sua Palavra, eu mostro a Ele que O honro e que entender a Sua vontade e receber o Seu Espírito é, para mim, muito mais importante do que qualquer coisa deste mundo. E assim por diante. TUDO o que eu fizer para Deus precisa representar alguma coisa verdadeira. Porque nossas atitudes falam para Deus muito mais do que nossas palavras.

“Por isso, quando estendeis as vossas mãos, escondo de vós os Meus olhos; e ainda que multipliqueis as vossas orações, não as ouvirei, porque as vossas mãos estão cheias de sangue.”

 O que vale nessas práticas que fazemos é aquilo que elas representam. Se a oferta não representa a vida do ofertante, o que ela é? No caso daquele povo, se a oferta não representasse a vida do ofertante, ela seria apenas um animal morto e ensanguentado. E no nosso caso, se a oferta não representar a nossa vida, ela é apenas um punhado de papel sujo. Deus olha para a pessoa e a vê colocando sujeira no Altar.

Por isso, Deus disse a eles que suas mãos estavam cheias de sangue. Quando Ele olhava para eles, só via o sangue do animal morto inutilmente. Aliás, vou só fazer um pequeno parêntese para trazer outra passagem, muito mal interpretada pelos crentes, e que está diretamente relacionada a isso, em Isaías 66.3-4:

“Quem mata um boi é como o que tira a vida a um homem; quem sacrifica um cordeiro é como o que degola um cão; quem oferece uma oblação é como o que oferece sangue de porco; quem queima incenso em memorial é como o que bendiz a um ídolo; também estes escolhem os seus próprios caminhos, e a sua alma se deleita nas suas abominações. Também Eu escolherei as suas calamidades, farei vir sobre eles os seus temores; porquanto clamei e ninguém respondeu, falei e não escutaram; mas fizeram o que era mau aos meus olhos, e escolheram aquilo em que Eu não tinha prazer.”

 Acho que está autoexplicativo, não? E olha que forte e que grave! Deus está dizendo que o cara que estava lá, se achando muito justo por matar um boi para dar como oferta (uma oferta grande, expressiva), e estava sendo visto por Deus como um assassino. Porque aquela era uma morte que não tinha o menor valor de oferta para ele. Era só uma morte.

Ele não via os sacrifícios daquelas pessoas, não via as ofertas como ofertas, mas sim como abominações, porque elas escolheram não ouvi-Lo e escolheram fazer aquilo de que Deus não se agrada. É como alimentar maus olhos, guardar mágoa, dar muita importância para a sua imagem diante das pessoas, pensar mal dos outros, dar crédito às palavras do gremlin, ficar seguindo pessoas que falam mal da sua fé, querer ser amigo do mundo, insistir nesses “pequenos erros” contrários à Palavra de Deus, que não têm nada de pequenos diante dEle. E, claro, para quem dá ofertas, mas desobedece a Deus deliberadamente, não preciso nem falar.

Saber que, quando se afasta de Deus, cada demônio volta com mais 7 e a vida fica muitas vezes pior, deveria levar a pessoa a se arrepender, se consertar e buscar se encher do Espírito Santo para se blindar contra esse mal. Não a sair da igreja para se sentir melhor temporariamente por não ouvir a Verdade! 

“Isso está me fazendo mal. Não quero e não vou voltar a ser quem eu era.”

 Então, acredito que não queira mesmo. E se mantiver essa decisão de não voltar a ser quem era, pode ser até que ela consiga manter algumas das mudanças. O diabo só vai até onde a gente permite. O problema é que ela está dando um espaço muito grande para o mal por meio de suas emoções. E aí não tem como ela saber quais portas vai abrir, porque está cedendo a todas as suas emoções e impulsos. Ninguém deveria, em sã consciência, seguir esse caminho. Sozinha, como a pessoa acha que vai conseguir manter as mudanças que tanto lhe fizeram bem? 

No final desse trecho do primeiro capítulo de Isaías, Deus ensina o que fazer para que Ele volte a aceitar as orações, as ofertas e tudo aquilo que a pessoa faz para Ele:

 “Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos de diante dos Meus olhos; cessai de fazer mal. Aprendei a fazer bem; procurai o que é justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas. Vinde então, e arrazoemos, diz o Senhor: ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a branca lã.

 Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o melhor desta terra.

Mas se recusardes, e fordes rebeldes, sereis devorados à espada; porque a boca do Senhor o disse.”

 Ele não está ameaçando quem se recusar e for rebelde, está só avisando o que vai acontecer. Como quem avisa: “se colocar o dedo na tomada, vai levar choque”. Não tem como acontecer alguma coisa boa com quem rejeita Deus. E Ele não vai falar coisa bonitinha só para você ficar feliz. Ele vai falar a VERDADE. Se você quiser, e se obedecer, vai comer o melhor desta terra. Será aceito por Deus e sua vida será responsabilidade dEle.

Amanhã publico a parte 9

. Link para todos os posts da série: https://vanessalampert.com/category/andressa-urach-me-fez-mudar-de-ideia/

 

PS. “Gremlin” é como chamo o monstrinho que fica empoleirado no ombro das pessoas, só passando sugestões de pensamentos ruins que, claramente, não são nossos.

PS2. Já escrevi todos os textos, estou só terminando de editar. Faço isso à noite, que é quando tenho mais energia, mas é também quando tenho que dormir, então publico no dia seguinte. Se faltar algum dia, continue vindo, que no próximo dia o texto estará por aqui.

3 Comments on Andressa Urach me fez mudar de ideia — parte 8: Sacrifício aceitável

  1. A série de posts está excelente. Realmente, é de se pensar. Percebe-se nas palavras da Andressa, que não há mais temor pela Palavra.

    Que tenhamos tanto temor e zelo pela nossa fé, de forma a não perder tão preciosa benção, que é a salvação.

    Recentemente, recebi a noticia de que um pastor, que tanto admirava e tinha como pai, saiu da obra.. estamos mesmo nos ultimos dias

  2. Pensei a mesma coisa, ela já não estava bem mas quando públicou na internet que estava entregando o uniforme por que estava com mágoa, eu pensei, pronto! deu a brecha que o diabo queria. Era muito mais fácil ela ter procurado a pessoa de quem tinha mágoa e resolvido a situação.
    Achava estranho, ela dava muita satisfação da vida particular dela no facebook, quando na verdade precisava se guardar e proteger sua vida com Deus.
    Estou aprendendo muito com os posts.

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