Mês: novembro 2020

Andressa Urach me fez mudar de ideia – Parte 1

Gastei minhas poucas energias para lançar uma luz diferente sobre essa questão. 

Eu tinha dito que não deveríamos ficar falando das pessoas que saíram da igreja. Quase nunca comento a respeito disso, mas depois da saída da Andressa Urach mudei de ideia. Se a gente, que entende alguma coisa, não comentar, a pessoa pode inventar qualquer abobrinha e o pessoal que não sabe avaliar o que está acontecendo não vai saber julgar. Falo especificamente de quem está há pouco tempo na igreja. 

Há alguns dias, a Andressa escreveu um post no Instagram, basicamente dizendo que saiu da igreja e estava com medo de ser demitida da Record. Vou colocar o texto dela na íntegra, e fazer um breve comentário só para vocês saberem o que se trata. E nos próximos dias irei destrinchar este post dela aqui, dando minha opinião sobre cada trecho.

Segue, na íntegra, o texto da Andressa (com todos os erros):

“Gente eu não escondo nada de ninguém. Nos últimos meses passei por uma decepção tão grande,que literalmente rasgou meu coração, não consegui nem estudar, vou ter que trancar a faculdade de jornalismo, pois não tenho cabeça para pensar sobre isso.

Dediquei meus últimos 6 anos da minha vida para Jesus como todos sabem, mas acabei me sentindo como um objeto descartável, nunca me senti assim nem no tempo da prostituição. Sei que Jesus não tem nada haver com isso e a obra de Deus é feita por pessoas falhas. Fui excluída de grupos fazendo eu me sentir como se eu tivesse “demônios” por deixar de fazer parte da instituição. Se eu falasse tudo que aconteceu cmg nesses últimos anos vocês se escandalizariam e eu teria virado ateia.

Hoje como todos sabem tenho contrato com a Record aqui no Rio Grande do Sul e dependo financeiramente do meu salário e o mesmo vai até março do próximo ano. (Se eles não me demitirem até lá), como já fizeram da outra vez que estava em São Paulo quando desobedeci a orientação que recebi e casei com o pai do meu filho.

A questão em pauta é… amo a igreja, mas não consigo mais ir na igreja, peguei ranço, pois falam que uma vez afastado ficamos 7 vezes piores do que quando chegamos.

Então não quero ficar ouvindo isso!

Isso está me fazendo mal. Não quero e não vou voltar a ser quem eu era. Estou voltando aos meus tratamentos psiquiátricos, pois sou uma boderline controlada. Enquanto estava na igreja estava tudo sobre controle, mas agora que não estou mais indo na igreja, voltei a tomar uns remédios para me acalmar e controlar minhas crises de ansiedade que voltaram essa segunda-feira. E preciso controlar minha impulsividade e principalmente a minha raiva!

Conversei amigavelmente com a igreja para eles me devolverem as doações que fiz nos últimos anos, mas infelizmente não tive retorno ainda, não queria entrar na justiça. Mas não estou bem, estava vulnerável na época e não pensei no futuro do meu filho e muito menos no meu, estava em uma fase muito frágil e ainda estou,então vou voltar aos meus tratamentos”

Esse texto ficou lá por alguns dias, o suficiente para ser reproduzido na imprensa e gerar burburinho. Aí ela apagou. Eu nem sei definir o que senti. Uma mistura de indignação (aquela que a gente sente quando vê alguém mentir descaradamente), com pena (aquela que a gente sente quando vê uma pessoa fazendo burrice que vai prejudicar apenas a ela) e profundo pesar (aquele que a gente sente quando fica sabendo que alguém se matou). E uma preocupação maior com as pessoas que a viam como exemplo e podem ficar confusas com a atitude dela. Não fiquem. Eu sei exatamente o que ela está fazendo e nos próximos posts você vai entender. 

Sei que ela fez algo que a levou a perder o uniforme de obreira e desencadeou todo esse imbróglio (porque ela achou que deveria manter o uniforme e a posição nos grupos). Não me interessa a história, o porquê saiu da igreja, quem pediu o uniforme dela e por quê. O que me interessa é a reação dela e o que isso pode nos ensinar sobre nossas próprias reações. 

Antes de começar a série de textos, um disclaimer: este é um blog pessoal, não recebo orientação de ninguém para escrever aqui, não sou paga pelo que escrevo aqui (na verdade, no momento ninguém está me pagando por coisa nenhuma em nenhum lugar, porque não estou trabalhando. Estou afastada do trabalho por motivos de saúde, como a maioria sabe, por isso levei um século para escrever esses textos). Essa é minha opinião, no meu blog. 

Quem sou e por que escrevo

Sou membro da Igreja Universal desde janeiro de 2000 (antes fui membro da Batista, da qual saí para ir para a Sara Nossa Terra com minha família aos 11 anos e para a qual voltei aos 15). Fui obreira no ano em que cheguei à igreja (entreguei meu uniforme no final de 2001), então também sei como é ser obreira. Comecei a trabalhar na Igreja em 2011 (no portal, depois fui para a Folha Universal e a Unipro), no ano seguinte passei a ter contato direto com bispos, pastores e esposas no dia a dia do trabalho, conhecendo de perto como são e como vivem. Estou de licença desde 2018. Então, escrevo como membro que, nos últimos anos, teve uma visão privilegiada dos “bastidores da Igreja Universal” e pode dizer se viu alguma coisa que “vocês se escandalizariam se eu contasse”. Sou bem reservada com minha vida pessoal, mas decidi me expor aqui para dar aos meus leitores a possibilidade de julgarem por si mesmos. Abomino mentira e trabalho exclusivamente com a verdade. 

Ninguém precisa defender a igreja, e não é essa a minha intenção, mas eu me sinto pessoalmente ofendida ao ver uma inverdade a respeito da minha fé e do que escolhi viver. Porque quando diz que se aproveitaram da fragilidade dela e que sofreu lavagem cerebral, Andressa ofende a minha inteligência. E diz que se aproveitaram da minha fragilidade e me fizeram lavagem cerebral também, né não? Como se eu fosse uma idiota que está sendo enganada HÁ 20 ANOS. 

20 ANOS não são 20 dias. Não são 20 meses. E leve em consideração que, apesar dessa carinha de xóvem, não entrei na igreja Universal com 8 anos, mas sim com 20 (e agora você sabe minha idade hahaha). Querendo morrer, achando que não tinha mais vida para mim, com uma instabilidade emocional absurda e que não existe mais. E posso garantir para você que não existe mais, porque, como a maioria aqui sabe, estou há três anos lutando contra um problema de saúde que tira minhas forças físicas, causa dores e às vezes me deixa sem conseguir ler e me concentrar. Se tivesse qualquer traço da pessoa que eu fui, eu teria entrado em depressão. Mas por aplicar o que tenho aprendido na Universal nesses 20 anos, tenho estabilidade emocional para enfrentar esse problema (mesmo nos momentos em que parecia estar piorando). 

Escrevo também como leitora dos livros da Andressa (li “Morri para Viver”, em 2015, e “Desejos da Alma” agora). E, como a maioria dos leitores que compraram algum desses livros (ou os dois), estou me sentindo um tanto quanto enganada. Obviamente, não vou pedir para a Andressa devolver meu dinheiro, afinal de contas, assim como as ofertas que ela fez na igreja, comprar os livros foi escolha minha. Ninguém me obrigou, ninguém me coagiu. Embora, é claro, eu só os tenha comprado por achar que a autora se tratava de uma pessoa que realmente havia sido transformada pela fé, como eu um dia fui.

Nunca estive na prostituição, nem fui uma pessoa maldosa como ela conta ter sido. No entanto, eu era autodestrutiva, depressiva, ansiosa, muito emotiva e sensível. Era insegura e me sentia sempre deslocada e inadequada, a fé me trouxe o equilíbrio e uma nova forma de agir, de reagir, de ver o mundo e a mim mesma. Por isso eu sei que essa transformação existe e por isso não duvidei da mudança da Andressa. 

Acredito que naquela época o livro era real. Ela realmente era sincera e se assustou o suficiente com a experiência de quase morte para querer mudar de vida. Mas o tempo é cruel, o diabo é paciente e sem o Espírito Santo a pessoa precisa ser muito humilde e querer muito ser de Deus para se manter obedecendo a Ele até o fim. (Não, eu não acredito que ela tenha recebido o Espírito Santo, e tenho bons argumentos para isso. Depois explico com detalhes e embasamento.) 

Ainda não sei o que farei com os livros. Acho que vou deixá-los por aqui para registro histórico, mas já soube de outra leitora que os entregou para a reciclagem. Não posso culpá-la. Nos próximos posts, vou falar um pouco dos livros, principalmente do “Desejos da Alma”, já que do “Morri para viver” eu gostei na época e resenhei aqui. Do “Desejos da Alma” não gostei (embora tenha algumas coisas boas, tem outras meio estranhas, vocês vão entender). Não recomendo nenhum deles, porém. Já tirei da minha estante e irão para o fundo de uma caixa organizadora em que guardo os livros de destino incerto…

 

Vou colocar aqui os links para os próximos posts conforme forem publicados:

Andressa Urach me fez mudar de ideia Parte 2: o post de sexta

Andressa Urach me fez mudar de ideia — Parte 3: Será que ela recebeu o Espírito Santo? 

Andressa Urach me fez mudar de ideia — Parte 4: Passando por uma situação desafiadora? Foque na sua reação.

Andressa Urach me fez mudar de ideia — Parte 5: Quando se perde a visão espiritual

Andressa Urach me fez mudar de ideia — Parte 6: Se eu falasse tudo o que aconteceu comigo nesses últimos anos

Andressa Urach me fez mudar de ideia — Parte 7: Psicografando gremlins

Andressa Urach me fez mudar de ideia — Parte 8: Sacrifício aceitável

Andressa Urach me fez mudar de ideia — Parte 9: O segredo para se manter firme

Andressa Urach me fez mudar de ideia — Parte 10: Pagando para não sacrificar 

PS. Parte da imprensa noticiou o acontecimento como uma vizinha fofoqueira, para variar. Li que a igreja a havia excluído por causa do seu passado e até que ela teve que sair por ter começado a trabalhar como modelo. Só para conhecimento de quem não está familiarizado com a Universal: a igreja não exclui membros. Mesmo que você não seja mais obreiro (ou pastor, ou bispo), pode ficar na igreja como membro e até se tornar obreiro novamente mais para a frente. O que não pode é fazer algo errado ou incompatível com o cargo e querer continuar como oficial da igreja. A igreja afasta a pessoa da função, não importa quem seja. Famosa ou não, rica ou não, influente ou não. Pode ser a rainha da Inglaterra, perde o uniforme e volta a ser apenas membro. Nem todo mundo aceita isso bem, como é de se imaginar. E como curiosidade: quando eu era mais jovem, já membro da Universal, trabalhei como modelo em Porto Alegre por cinco anos, inclusive fazendo comercial de cerveja, e ninguém me hostilizou por isso. (Comercial de cerveja é algo que eu obviamente não faria hoje, mas na época eu era sem noção.) 

PS2. OBVIAMENTE, depois dessa palhaçada, eu parei de seguí-la. Não tem mais nada a ver comigo.

PS3. Já tinha escrito toda a série e sexta-feira voltei ao Instagram dela para ver se algo havia mudado. Ela publicou um post dizendo que foi demitida da Record e decidi fazer um parêntese para comentá-lo aqui no blog. Vou publicar em seguida. Depois retomo a análise desse anterior. 

PS4. Eu já escrevi todos os textos, estou só terminando de editar. Faço isso à noite, que é quando tenho mais energia, mas é também quando tenho que dormir, então publico no dia seguinte, mas se faltar algum dia, continue vindo, que no próximo dia o texto estará por aqui.

Você também me encontra no Instagram 

O fardo é leve, mas a porta continua estreita

“Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta, e espaçoso o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; e porque estreita é a porta, e apertado o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem.”

Mateus 7.13-14

Tem muita gente tentando alargar a porta que Jesus disse que é estreita. O Caminho para a Salvação é apertado e são poucos os que se acertam com ele porque é caminho de renúncia, contrário aos apelos deste mundo hedonista. A vida cristã exige SACRIFÍCIO, porque, nas palavras dEle mesmo: “Quem quiser vir após Mim, NEGUE-SE a si mesmo, tome sobre si A SUA CRUZ e siga-Me”. Não há atalho. Não tem essa de “ah, mas eu ainda estou neste mundo, não sou um ser celestial”. A partir do momento em que decide seguir a Jesus, você precisa lutar para se tornar um cidadão do Reino dos Céus. E não aceite quem tenta dizer que as coisas não são bem assim.

Sacrificar minha própria vontade para fazer a vontade dEle, dia após dia, é pré-requisito para segui-Lo. E essa exigência de sacrifício para obediência está presente desde o início da humanidade. A primeira vez que o homem decidiu não sacrificar sua vontade, desobedeceu a Deus e perdeu o direito de andar com Ele. Depois, quando formou o Seu povo, Ele deixou claro: “sejam santos porque Eu sou santo, e vos separei dos povos para serem Meus”.  (Levítico 20.26, também citado em 1 Pedro 1.15-16)

Ele continua sendo santo. A reconciliação que conseguimos no Sangue do Senhor Jesus nos deu a chance de voltar a conviver com Ele como filhos, mas não é porque nos foi dado por graça, isto é, como favor imerecido, que não tem regras. Tem regra, sim, porque o Reino de Deus não é casa da mãe Joana. 

É necessário negar a si mesmo, é necessário viver separado deste mundo, ser inimigo do sistema anticristão, não se inclinar para as coisas deste mundo, para a forma de viver e de pensar deste mundo e para as próprias vontades e desejos. Se isso não é sacrifício, não sei o que é. Por isso a Bíblia diz que os salvos são poucos. Porque poucos estão dispostos a sacrificar. 

Há quem distorça a passagem em que Jesus diz que o fardo dEle é leve, para tentar justificar suas escolhas de fazer sua própria vontade. Se fardo leve significasse permissão de fazer o que quiser, Jesus estaria negando a Bíblia toda. Mas essa passagem não contradiz nada do que Ele, Deus, os profetas e os apóstolos disseram sobre sacrifício:

“Vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.”

Mateus 11.28-30

É uma sequência, e você não vai entender esta passagem se não levar em consideração essa sequência: cansado e oprimido vai até Jesus > toma sobre si o jugo dEle > aprende dEle a mansidão e humildade de coração > encontra descanso.

Você está cansado e oprimido, então vai até Jesus, e toma sobre si o jugo dEle. Jugo é uma peça de madeira colocada sobre o pescoço do boi para prendê-lo ao arado ou à carroça. Não é boizinho livre e saltitante para fazer o que ele quiser. É um símbolo de obediência e serviço. Significa que a partir daquele momento você se torna servo de Jesus e Ele se torna o seu Senhor. Mas o jugo é leve porque Deus é tudo aquilo que a Bíblia diz que Ele é. Ele é benigno, justo, bom, paciente, misericordioso e compassivo. É o melhor senhor que um servo poderia ter. 

Depois de nos dizer para tomarmos sobre nós o jugo dEle (isto é, a obediência a um Senhor justo e perfeito, que nos ama), Ele nos manda aprender dEle, que é manso e humilde de coração. Está nos orientando  a praticar a mansidão e a humildade de coração, para que sejamos mais como Ele (que é a essência do Cristianismo). E, se você é como a maioria dos seres humanos, tornar-se manso e humilde de coração exige SACRIFÍCIO. Sacrificar a vontade de se vingar, sacrificar o orgulho, sacrificar a vontade de se achar muito importante (e, consequentemente, de se sentir vítima — por incrível que pareça, a vitimização é o ápice do egocentrismo). Sacrificar o impulso de ficar com raiva de alguém — e de agir sobre essa raiva. Sacrificar a opinião de que você sabe de tudo, sacrificar o impulso de pensar mal dos outros, e por aí vai. (Podemos fazer um estudo sobre mansidão, se você quiser.)

Só depois de sacrificar para aprender dEle a mansidão e a humildade de coração é que você vai encontrar descanso para a sua alma. É o que está escrito. A gente encontra descanso para a nossa alma na obediência a Deus e na humildade e mansidão que aprendemos dEle. Não é uma mágica, é consequência. Porque quem se torna servo dEle, andando em Seu caminho, está sob a responsabilidade dEle e não vive mais sob a influência do mal, que faz as pessoas andarem cansadas e sobrecarregadas com seus problemas. A confiança em Deus nos permite praticar a mansidão, a entrega de nossas ansiedades a Ele, a obediência à Sua direção.

Como eu disse, Deus é benigno, justo, bom, paciente, misericordioso e compassivo. No entanto, a Bíblia é clara ao dizer que quem se beneficia disso é exclusivamente quem decide andar em obediência à Palavra dEle, no caminho reto (não importa o que tenha feito até o momento em que decide obedecer. O que conta é a decisão e o que faz depois dela). Quem se desvia para a esquerda ou para a direita, segue seu próprio caminho e Deus não é mais responsável por essa pessoa. Por mais que ela continue se dizendo cristã, por mais que professe uma religião, por mais que faça orações e diga que tem fé. Se ela não está no Caminho, não tem mais nada com Ele.

O fardo é leve porque em vez de vivermos sobrecarregados pelos problemas e ansiedades, só precisamos fazer uma ÚNICA coisa: obedecer. Em vez do fardo que carregávamos antes, do diabo, de falta de paz e excesso de perturbação, carregamos o fardo leve da segurança que só tem aquele que anda em obediência. Quando Jesus diz que o fardo dEle é leve não está tirando o sacrifício do caminho. Está só dizendo que esse sacrifício será mais no sentido de renúncia do que de sofrimento. Porque negar a si mesmo e carregar a cruz não é um fardo pesado quando você sabe o motivo de fazer isso. Quando você AMA a Deus de verdade, sabe que Ele vale qualquer sacrifício.

O fardo leve ainda é fardo. Não é fácil. Ainda estamos neste mundo, a natureza humana é corrompida pelo pecado e precisamos lutar contra nós mesmos e contra o inferno por aqui. Mas lutamos pelo que vamos encontrar no final deste Caminho apertado: a eternidade ao lado de Deus, na Nova Terra, onde — aí sim — não haverá mais fardo. Não haverá mais tristeza, não haverá mais choro, não haverá mais dor. Esse é o verdadeiro e definitivo descanso para nossa alma. Mas só alcançará esse descanso quem, neste mundo, decidir viver dia após dia essa fé sacrificial.

“Lutem por entrar pela porta estreita; porque Eu lhes digo que muitos procurarão entrar, e não poderão.”

Lucas 13.24